quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Exportação recua e preço do suíno cai

Interrupção no porto de Itajaí contribui para queda mensal

  Segundo pesquisadores do Cepea, a queda mensal frustra a expectativa dos criadores, uma vez que Outubro é tradicionalmente o melhor mês do ano em termos de exportação.
  Ainda conforme o Cepea, esperava-se em outubro o escoamento de contratos não cumpridos em setembro, devido a greve dos fiscais agropecuários.
  Em consequente transtorno causado pelo excesso de chuvas na região Sul, o porto de Itajaí foi interrompido, porém analistas ainda consideram bons os resultados efetivos.







Fonte: Canal Rural-Suínos

Diana de Oliveira
Med.Veterinária-Univiçosa
11 de Novembro de 2015

Pneumonia em suínos

Pneumonia Enzoótica 


  Introdução: 

  Essa doença é causada é causada pela bactéria Mycoplasma Hyopneumoniae, é uma doença contagiosa e com índice de mortalidade baixa. 
  Práticas inadequadas de manejo, instalações muito cheias e falta de higiene nas mesmas, pode haver uma concentração de contaminantes da pneumonia suína. 
  A pneumonia pode causar uma baixa imunidade nos animais, tornando assim, fácil haver outras doenças secundárias.


Foto 1: Mycoplasma Hyopneumoniae, aderidas nas células epiteliais ciliadas do trato respiratório.



Transmissão: 

  É transmitido entre os animais através de secreções respiratórias e através de partículas eliminadas durante a tosse. Mas também, a porca pode transmitir à sua leitegada, logo após o nascimento.

Foto 2: Um dos meios de transmissão da doença.

Sinais Clínicos: 

  Tosse cônica e seca, apatia, corrimento nasal mucoso, pelos arrepiados, queda na produtividade, pois o crescimento do suíno fica comprometido.

Foto 3: Suíno com presença de apatia.


Foto 4: Suíno com pelo arrepiado.


Prevenção: 

  Vacinação, que é bastante eficaz no controle da doença.

Foto 5: Vacinação.






Fontes: CPT - Centro de Produções Técnicas
             ABCS



ÍSIS REIFF
MEDICINA VETERINÁRIA/UNIVIÇOSA - 2015

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Dermatofitose em suínos

DERMATOFITOSE SUÍNA



Foto 1: Suíno com sinais de dermatofitose.


Introdução:

  As dermatofitoses, são micoses cutâneas infecto-contagiosas, que constituem um grupo de fungos filamentosos especializados no parasitismo dos tecidos queratinizados (pele, pelos e unhas), acometem animais de diferentes espécies, e até mesmo o homem, representando uma zoonose. Em suínos, a doença normalmente é causada pelo fungo Microsporum nanum, podendo ser diagnosticada em todas as idades, embora seja mais comum em leitões.
  A maioria das doenças cutâneas, mesmo em quadros clínicos severos normalmente não apresentam risco de morte aos animais. Entretanto, podem afetar o desenvolvimento dos suínos. Condições sanitárias impróprias, regiões quentes e úmidos favorecem a instalação da micose.




Transmissão:

  Ocorre entre o contato de animais saudáveis com os que estão infectados e por materiais que estejam contaminados , que serão manuseados nos animais saudáveis.

Sinais Clínicos: 

  Geralmente começa com alguns pontos bem pequenos, é até difícil de identificar, mas os pontos aumentam e ficam com uma forma redonda, atingindo várias áreas da pele. Apresenta uma cor avermelhada ou marrom clara e no local onde o fungo está, a pele fica mais espessa.
  Nos casos mais severos as lesões são mais destacadas na região da orelha e pescoço de suínos adultos, fica parecendo uma crosta, é espesso.
  



Foto 2: Sinais clínicos da dermatofitose.


Tratamento:

  Tratamento sistêmico: vai atuar nos folículos pilosos, chegando ao local onde estão os fungos, eliminando-os
  Descontaminação do meio ambiente: deve ser feita uma limpeza boa e repetida do local de permanência do animal.








FONTE : Radar-técnico
               Rural Soft




Ingrid Dias
Medicina Veterinária - Univiçosa - 2015

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Gripe Suína - Influenza A (H1N1)

Gripe Suína - H1N1


Introdução: 

  O agente etiológico da Gripe Suína é o RNA vírus Influenza A, subtipo H1N1, da família Orthomyxoviridae, que habitualmente infectam porcos e ultimamente humanos. Essa doença fez com que a pessoas se preocupassem mais com a higienização básica, pois é transmitidas para nós pelos mesmos meios que a gripe comum.


Foto 1: Vírus Influenza H1N1.

Suínos x Humanos: 

  A Gripe Suína é uma zoonose.
  Através do contato com porcos infectados pelo vírus, os humanos podem contrair a doença e até mesmo o contrário, caso haja um profissional infectado com a doença e que lide com os porcos, poderão transmitir para os animais este vírus, liberando partículas no ar (perdigotos), como, por exemplo, ao espirrar no ambiente em que o animal se encontre.
 Muitas pessoas tem dúvidas se há problemas em ingerir a carne ou produtos derivados de suíno, mas não tem problema algum, caso os produtos estejam adequadamente manuseados e a carne bem cozida, pois acima de 70ºC o vírus morre.
  Grupo de risco: Gestante, idosos, crianças menores de 2 anos, obesos, asmáticos e entre outros.



Foto 2: Forma de contágio humano x suíno.


Sintomas: 

  Em humanos: Parecido com uma gripe comum ou com alguma infecção do trato respiratório.
  Nos suínos: Provoca uma doença respiratória, se torna endêmica, porém não provoca grande mortalidade.

Tratamento: 

  Em humanos: Tomar remédios que impeçam a replicação do vírus H1N1 (antivirais) e remédio contra a febre. Consultar primeiro um médico!!!
  
  

Prevenção: 

  Em humanos: Cobrir a boca e o nariz sempre que for tossir ou espirrar, manter sempre a higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel e manter o ambiente sempre limpo e ventilado.
  Nos suínos: Separar animais doentes ou suspeitos dos animais saudáveis (isolamento sanitário), higienizar o local onde estavam os animais doentes e porcos saudáveis não devem compartilhar alimentos ou água com animais infectados.











Fontes: TORTORA. MICROBIOLOGIA. 6. ED. RIO DE JANEIRO: ARTMED, 2003.
              CVE - SAÚDE
              ABC MED
  

ÍSIS REIFF
MEDICINA VETERINÁRIA/UNIVIÇOSA - 2015
  


  

Estão dizendo por aí....

Será verdade!?







É... Bom para os suínos e ruim para nós!!!

sábado, 24 de outubro de 2015

Doença - Peste de Coçar

Doença de Aujeszky, Pseudoraiva ou Peste de Coçar

Introdução:

 Está é uma doença infecciosa causada por um herpesvírus, da família Alphaherpesviridae. O suíno é o hospedeiro natural do vírus da doença, porém outras espécies podem ser infectados. Uma vez introduzida em um grupo de porcos, o vírus tende a permanecer ali, contaminando os outros integrantes do grupo.
  É uma doença importante em suinocultura e causa grande prejuízo na economia.

Sinais clínicos: 

  Os sinais clínicos apresentam de várias maneiras e em diversas fases da instalação. Nos leitões em maternidade é observado anorexia, febre paralisia de posteriores, hipersalivação vômito e diarreia, não reagem ao tratamento feito por antibiótico e a mortalidade geralmente é certeira, dentro de 24 - 36h; 
  
Foto 1: Leitão em maternidade, com anorexia;

  Já nos leitões em creche é observado também anorexia e febre, como também espirros e dispneia. A Recuperação ocorre em um prazo de 10 dias e o índice de mortalidade, quando ocorre, é baixo;

  Nos suínos em engorda, também apresenta o quadro de anorexia, febre e espirros, como também tosse muito forte e retardo no crescimento. A recuperação ocorre em um prazo de 10 dias, com baixo índice de mortalidade;

  Nos reprodutores apresentam quadros de anorexia, febre, falhas reprodutivas, falha na produção de leite, finge que estão mastigando fazendo movimentos falsos, apresenta também sinais de problemas nervosos como uma leve incoordenação ou paralisia de membros traseiros. Fêmeas que estão próximas ao parto e que estiverem infectadas, os filhotes nascem com os sinais clínicos da doença e muito fracos.

  

Foto 2: Leitoa abortando.

Foto 3: Leitoa com anorexia.


Foto 4: Movimento de falsa mastigação


Transmissão:

  Contato direto com animais infectados, água e alimento infectado.

Prevenção:

  Vacinação, interdição da área, desinfecções acompanhadas, isolamento do vírus. 




Fontes: SuinoS - O Site do Sinocultor, ResPig, ABCS - Associação Brasileira dos Criadores de Suíno



Ingrid Dias
Medicina Veterinária/ Univiçosa - 2015




sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Curiosidade

UBERLÂNDIA (MG) TEM O MAIOR REBANHO SUÍNO DO BRASIL, APONTA IBGE



  Segundo pesquisas do IBGE, Uberlândia - MG, manteve seu posto de liderança em relação ao rebanho suíno no Brasil. A cidade chegou a ter 2,4% de cabeças de suínos, em relação ao total nacional, ganhando de Rio Verde - GO e Toledo - PR. As três cidades correspondem a 6,3% da totalidade da produção nacional.
  A região Sul é a principal produtora da carne suína, 20 municípios, sendo 11 da região Sul, 5 no Centro-Oeste e 4 no Sudeste da região, aponta pesquisa.
  




FONTE: Revista Globo Rural


DIANA OLIVEIRA
MED. VETERINARIA/UNIVIÇOSA - 2015

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Como está calor...

  A espécie suína tem um método para se refrescar, sem gastar a escassa água... 
Sorte a deles!!!!



Doença de Glasser

Doença de Glasser - Haemophilus Parasuis 


Introdução:

  Vários microrganismos já estão presentes em suínos, já nas primeiras horas de vida. Um destes é o Haemophilus Parasuis, que está associado a doença de Glasser, em suínos. Esta é uma infecção envolvendo a pleura, peritônio, complexos respiratórios (agente primário da peneumonia), está associado a meningite e entre outras.
  Esta síndrome ocorria em suínos jovens com estresses, como exemplo, durante o desmame, más condições das instalações, transporte ou relacionado a algumas doenças respiratórias primarias. Mas foi observado que em granjas de excelente padrão, pode haver sim o contato com tal bactéria, sem que haja fatores estressantes envolvidos.

O Microrganismo:

  É uma bactéria gram-negativa, pertencente ao gênero Haemophilus Parasuis, da família Pasteurellaceaeapresentam-se como pequenos cocobacilos, anaeróbicos facultativos.

Foto 1: Cocobacilos - Haemophilus

Sinais Clínicos:

 Doença Aguda: Os porcos afetados pela doença ficam rapidamente prostrados, com altas temperaturas, deixam de comer e têm relutância em se levantar. A bactéria ataca superfícies articulares e as membranas que revestem os intestinos, pulmões, coração e o cérebro, causando meningite, infecção de ouvido, pneumonia, pericardite e pleurisia.
  Devido a baixa imunidade de leitões que estão em amamentação, ocorre a morte súbita.
  
 Doença Crônica: Os leitões em aleitamento, são muitas vezes pálidos e débeis, sendo que 10 a 15% da ninhada pode ser afetada. Estes animais continuam a apresentar um déficit de crescimento.




Foto 1: Pleurisia 



Foto 2: Suíno com relutância em se levantar


Foto 3: Leitão pálido e débil


Tratamento:

  Através de antibióticos, antes da doença clínica se proliferar, o que requer a inspeção periódica dos porcos em risco. A Bactéria Haemophilus Parasuis tem elevada sensibilidade antibiótica.


Prevenção:

  Feita através de vacinação nos primeiros dias de vida.

Foto 4: Vacinação contra doença de Glasser




Fontes: Revista de Ciências Agroveterinárias
              ResPig
               Zoetis
               ABCS - Associação Brasileira dos Criadores de Suínos




Ísis Reiff
Medicina Veterinária - Univiçosa - 2015

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Atualização dos preços

SUÍNOS/CEPEA: COTAÇÕES RECUAM NA PRIMEIRA QUINZENA DE OUTUBRO. 

  Os preços do suíno vivo e da carne, encerra a primeira quinzena em queda, contrariando o movimento da alta, observado no mesmo período em anos anteriores.
  Pesquisadores do CEPEA destacam que, em agosto e setembro, os valores registraram fortes altas e os recursos de agora apresentam certa acomodação dos preços.
  O movimento recente de queda foi acentuado também pelas exportações abaixo do esperado em setembro, devido a greve dos fiscais agropecuários. No mercado doméstico, diante dos valores reajustados, o consumidor começa a limitar as compras dessa carne.
  Para os próximos dias, a expectativa dos agentes é que a liquidez no mercado suíno vivo volte a aumentar. Além da normalização dos embarques, frigoríficos devem elevar as compras de animais para o abate, visando principalmente a formação de estoques para as festividades de fim de ano.
  



Indicadores do suíno vivo 

 Estado 
 ValorVista
 VMínimo
 VMáximo
 Var./Dia
 15/10/2015
MG
       4,40
      4,32
      4,45
     0,00
 15/10/2015
    PR
       3,73
      3,39
      4,20
     0,00
 15/10/2015
    RS
       3,56
      3,29
      3,91
     0,30
 15/10/2015
    SC
       3,51
      3,31
      3,90
    -0,54
 15/10/2015
    SP
       4,31
      4,16
      4,47
-0,24
Fonte: CEPEA
• Preço recebido pelo produtor R$/Kg sem ICMS


Preços da carcaça comum

                         Média
Var./Dia
 15/10/2015
              6,30
            -0,53
 15/10/2015
             6,34
            -1,52
 13/10/2015
             6,43
            -0,13
 10/10/2015
             6,44
            -0,13
 05/10/2015
             6,45
0,62


Fonte: CEPEA/ESALQ


DIANA DE OLIVEIRA 
MEDICINA VETERINÁRIA/UNIVIÇOSA - 2015



domingo, 18 de outubro de 2015

Rinite Suína

RINITE ATRÓFICA:

  A rinite atrófica (RA) tem como característica hipotrofia e atrofia dos cornetos nasais, causa deformações no focinho, desvios na narina, além de redução na taxa de ganho de peso dos animais infecionados. Os agentes primários dessa infecção, são a Bordetella bronchiseptica, uma bactéria gram-negativa, e a Pasteurella multocida.

RINITE ATRÓFICA PROGRESSIVA:


  Esta é uma forma mais agressiva da doença. A principal forma de transmissão é o contato do focinho, principalmente entre a porca e a leitegada, então, leitões infectados transmitem à outros não infectados, isso ocorre geralmente nos reagrupamentos de leitões de origens distintas nas fases de creche, recria e engorda.

  O diagnóstico da RA depende de investigações clínicas, patológicas e microbiológicas, sendo a última particularmente importante para rebanhos infectados. Porém é necessário saber se as amostras isoladas são toxigenas ou não, pois apenas as bactérias toxigenas causam a Rinite Atrófica Progressiva em suínos. O método de avaliação dos cornetos desenvolvido pela EMBRAPA é eficiente para identificar o grau de atrofia dos cornetos nasais, calculando o índice de rinite atrófica dos suínos(IRA). Para realizar o exame é feito um corte transversal entre o primeiro e o segundo dente pré-molar, e as lesões são classificada em 4 graus conforme severidade:

GRAU 0: Cornetos nasais normais;
GRAU 1: Pequeno desvio da normalidade;
GRAU 2: Espaços visíveis devido a atrofia dos cornetos nasais;
GRAU 3: Grave atrofia dos cornetos nasais, podendo resultar em desaparecimento por completo.

  Como visto a Rinite Atrófica tem grande importância econômica em rebanhos de suínos em seus mais amplos aspectos, havendo maior atenção pelos produtores e pelos profissionais envolvidos na produção suinícola. A adoção de um programa de vacinação em matrizes, com vacinas eficazes vão proporcionar alta produção de anticorpos no colostro, já que a imunização dos leitões esta diretamente ligada a imunidade materna. Essa é a melhor forma de evitar a rinite atrófica.


Foto: Primeira imagem, cornetos normais, grau 0; Segunda imagem, cornetos em grau 1;
Terceira imagem, cornetos grau 2; Quarta imagem, cornetos grau 3.

Foto: Vacinação em matrizes.











Fontes: NFT Alliance, Res Pig, Ouro Fino Saúde Animal.


DIANA OLIVEIRA
MED. VETRINARIA/ UNIVIÇOSA - 2015









terça-feira, 13 de outubro de 2015

Colibacilose

Colibacilose da terceira semana 

   
   A Colibacilose ocorre em leitões com 5 a 25 dias de idade. É uma doença com pouca gravidade e está associadas a falhas no manejo ou nutrição.
  A bactéria Escherichia Coli, da família Enterobacteriaceaeé o agente primário da doença, porém, em muitos casos, são identificados animais doentes com outros agentes infecciosos, os mais comuns tem sido a Isospora Suis e o Rotavírus.
    Rações com baixa digestibilidade podem gerar a presença de substrato não digerido no intestino delgado,  tornando-se meio de cultivo adequado para o desenvolvimento da Escherichia Coli. Comedouros sujos  ou com ração fermentada também podem causar  a proliferação de tal bactéria.
   Os sinais clínicos mais evidentes são a presença de diarreia em consistência cremosa ou pastosa e desidratação. Lembrando que a vacinação das porcas também ajuda na prevenção.
  A prevenção é simples: limpeza e desinfecção das instalações.
  O tratamento: O uso de antibióticos nos leitões infectados, é um tratamento com respostas satisfatórias.

Foto 1: Leitão com diarreia.




Foto 2: Meio de cultura da bactéria.



Fonte: Doenças de Suínos/ editores, Jurij Sobestiansky, David Barcellos. – Goiânia: Cânone Editorial, 2007. 71p


Ângela Ritter
Medicina Veterinária/Univiçosa - 2015

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Descontraindo...

Agora uma descontração... Leitões e sua "vacadrasta".


 https://www.youtube.com/watch?v=vI4iojiVbYQ

Peste Suína Clássica - PSC

Novas regras do MAPA para o trânsito de suínos reforçam as ações de prevenção à Peste Suína Clássica

 O Ministério da Agricultura estabeleceu novas regras para o trânsito de suínos, seus produtos, subprodutos e material genético com destino ao Distrito Federal, Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins, além de alguns municípios do Amazonas.
   A medida foi tomada devido a prevenção da Peste Suína Clássica (PSC) no território brasileiro. De acordo com a Instrução Normativa nº 27, está proibido o ingresso de produtos e subprodutos suínos, nos locais citados a cima.
  Os locais que não precisam seguir essas regras são: Rio Grande do Sul e Santa Catarina; Localidades reconhecidas como livres de Peste Suína, pela Organização Mundial de Saúde Animal.

Fonte da notícia: Conselho Regional de Medicina Veterinária.


Foto 1: Transporte de suínos - Fonte: MAPA


Introdução: 

  Agente causador da doença: vírus da família flaviviridae; do gênero pestivirus.

  Doença viral altamente contagiosa, atinge porcos e javalis. A taxa de mortalidade depende da agressividade do vírus, idade e estados dos animais. Quando o vírus agir mais forte, a mortalidade é de 100%, ocorrendo entre duas ou três semanas.

Consequências: 

  A doença irá causar consequências como dificuldades respiratórias, manchas avermelhadas pelo corpo, febre alta, paralisia das patas traseira e abortos. 


Foto 2: Suíno com paralisia
Foto 3: Manchas avermelhadas em suínos
Foto 4: Feto de suíno abortado


Transmissão do vírus:

  A doença é transmitida por alimentos ou águas já contaminadas pelo vírus compartilhados por animais saudáveis, contatos dos animas saudáveis com os infectados, equipamentos sujos e roupas de indivíduos que mantiveram contato direto com animais doentes.


Tratamento:

  Vacinação dos animais.


O que fazer para evitar:

  Limpar e desinfectar as mãos e botas dos funcionários que lidam diretamente com os animais; Limpar e desinfectar instalações, onde vivem, e veículos que fazem o trasporte  desses animais; Separar as instalações nas diferentes fases de criação.





Fontes: Canal Rural e Portal CFMV/CRMV's.



Ísis Reiff

Medicina Veterinária/Univiçosa - 2015
   
 
Saiba o que é peste suína clássica
Tudo o que você precisa saber sobre a doença e como proteger sua criação
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) declarou nesta quinta, dia 28, que Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão áreas livres da peste suína clássica, o que habilitará estes estados a exportar com menos burocracia – ambos são responsáveis por quase 70% das vendas brasileiras do produto para o exterior.
Canal Rural - Leia mais no link http://www.canalrural.com.br/noticias/jornal-da-pecuaria/saiba-que-peste-suina-classica-56687 ou compartilhe este conteúdo através das ferramentas oferecidas na página. Os textos, fotos, vídeos e demais conteúdos do Canal Rural estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral, e não podem ser reproduzidos sem autorização prévia. Caso queira replicar algum conteúdo do Canal Rural, por favor, utilize o link original ou entre em contato (canalrural@canalrural.com.br). Siga-nos: https://www.facebook.com/canalrural, https://twitter.com/canalrural, https://instagram.com/canalrural
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